Por Jan Pierre Martins
O que mais se vê nos dias atuais é como o homem adapta tal situação para a execução do turismo em determinado lugar. Mas será que o turismo quando aplicado em cavernas é uma boa opção e pode ser considerado como um meio de preservação da mesma?
O que mais se vê nos dias atuais é como o homem adapta tal situação para a execução do turismo em determinado lugar. Mas será que o turismo quando aplicado em cavernas é uma boa opção e pode ser considerado como um meio de preservação da mesma?
Ai está à pergunta que deixa opiniões divididas em toda à comunidade espeleológica, uma caverna quando não exposta sua localização está em pleno equilíbrio natural, mas quando o ambiente passa a ser explorado pelo homem sabe-se que o resultado é sua degradação, mesmo que ela seja "lenta e oculta".
O exemplo mais próximo que temos são duas cavernas do Rio Grande do Norte conhecidas como: Casa de Pedra no município de Martins e Poço Feio em Governador Dix-Sept Rosado. Ambas sofrem com: pichações, lixo, retirada de espeleotemas entre outros problemas que podem ser vistos, más em contrapartida temos o pequeno mas significante desenvolvimento econômico para as pessoal que vão trabalhar diretamente nesse negócio.
Em fim, esse artigo foi criado com base no possível desenvolvimento do ecoturismo nas cavernas de Jandaíra e com base nisso fica a pergunta em aberto.
O ecoturismo é mesmo o caminho mais curto e eficiente para à preservação das cavidades naturais?
O ecoturismo é mesmo o caminho mais curto e eficiente para à preservação das cavidades naturais?
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